Cartilha Direito à Saúde Pública – Palmas,TO

Sem título

Por Morgana Lemos

As acadêmicas Daniela e Karoline, do curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins-UFT, produziram juntas, na Disciplina Seminários Interdisciplinar III, com orientação do Professor Rogério Ferreira Marquezan, uma cartilha com orientações sobre acesso ao direito à saúde.

A cartilha “Direito à Saúde Pública: Um guia para conhecer e garantir seus direitos” trás informações e sugestões para ajudar os cidadãos tocantinenses, em especial da capital Palmas, a conhecer seus direitos e a quem recorrer caso eles não sejam respeitados.

Na Cartilha contém orientações para que o cidadão receba o atendimento de saúde que esteja precisando com maior agilidade junto à administração pública. Para os casos em que o atendimento é negado ou postergado pelo poder público, trás orientações aos usuários de como buscar o acesso à justiça e assim assegurar o seu direito à saúde.

A ideia surgiu da ação realizada na disciplina Seminários Interdisciplinar II: um Minicurso com o título “O PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE NA JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA”, ministrado pela M.a Dorane Rodrigues Farias (UFT/ESMAT), com orientação da Profa. Dra. Aline Sueli de Salles e ainda com participação voluntária na ação de Ingridy Diaquelem Ramos Sousa, aluna orientanda da Profa. Aline Salles.

Parabenizamos a iniciativa das alunas diante da necessidade de levar a população o conhecimento à respeito dos seus direitos fundamentais, como o direito à Saúde Pública, para que  possam  efetivamente vivenciá-los ou reivindicá-los.

Disponibilizamos abaixo a Cartilha em formato PDF. Confira e fique por dentro dos seus direitos:

Cartilha Direito à Saúde Pública-PalmasTO

 

 

 

 

Mecanismos para a dissipação dos maus tratos aos idosos

                                                                                                                               maus tratos  Por Luana Borges

Com o aumento da população, vem ocorrendo o surgimento de vários infortúnios, que requer soluções eficazes, de modo a garantir à população idosa uma melhor qualidade de vida, com dignidade, respeito e privando-lhes de qualquer tipo de violência, seja física, psicológica ou moral.

Desse aumento considerável da faixa etária idosa, infere-se ainda o surgimento de situações de abandono, negligência e maus tratos, decorrente da discriminação social existente em detrimento a esse grupo social.

Nesse sentido, dispõe o artigo 4.º, da lei 10.741/03, dispõe em sua redação:

“nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.”

Os maus-tratos contra o idoso representam uma grave violação de seus direitos como cidadãos, demonstrando assim, o retrocesso da evolução social quanto às afirmações dos direitos humanos.

De acordo com Faleiros, quanto as violências contra os idosos, essas manifestam-se em algumas formas principais:

“Pode-se compreender a violência contra pessoas idosas em três grandes dimensões: (a) violência sociopolítica – concernente às relações sociais mais gerais que envolvem grupos e pessoas consideradas delinquentes e às estruturas econômicas e políticas da desigualdade nas relações exclusão/exploração; (b) violência institucional – diz respeito aos serviços prestados por outras instituições, como hospitais, serviços públicos, que ocorrem por ação ou omissão. Refere-se também a relação existente nas Instituições de Longa Permanência para idosos e instituições de serviço privadas ou públicas, nas quais nega ou atrasa o acesso, hostiliza o idoso e não respeita sua autonomia; (c) violência intrafamiliar – concernente à violência calada, do silêncio, que possui como agressores os familiares (filhos, netos, noras, cônjuges, vizinhos, cuidadores)” (Faleiros, 2007, p.394).

As consequências dessas violências, causadas por familiares ou instituições de Longa Permanência são incalculáveis e irreparáveis, pois gera na pessoa idosa frustração, medo, depressão, traumas, sentimentos de perda, culpa e de exclusão.

Diante de tais hostilidades, muitos idosos temem denunciar o agressor, não só por si, mas pelas outras pessoas da sua família, haja vista, que em grande maioria são os próprios familiares, quem realiza os atos de abuso, violência e agressão, e para o enfrentamento deste tipo de violência, são imprescindíveis ações em vários níveis. Desse modo, torna-se necessário orientar a sociedade em geral, iniciando-se pelos mais jovens, sobre a troca de vivências e experiências que podem e devem ser estabelecidas com os idosos.

Pesquisadores ainda indicam que é necessário capacitar os profissionais para identificar os maus tratos às pessoas da terceira idade, denunciar, protegê-los e promover seu bem estar. A interlocução entre esses órgãos estatais e essas instituições torna-se essencial para a garantia de uma maior qualidade de vida destes idosos.

Isto posto, fica nítida a importância da intervenção do Estado e da sociedade, de modo a cooperar para a redução de casos de violência contra a pessoa idosa.

Caso você sofra ou conheça alguém que sofra maus tratos, denuncie. É muito importante para a preservação da integridade física e mental do idoso.

*Para denunciar acione o Disque 100

REFERÊNCIAS:

OLIVEIRA, Marcelo de. Maus-tratos contra idosos à luz da Lei 10.741/03. Disponível em: < https://linhasjuridicas.wordpress.com/artigos/maus-tratos-contra-idosos-a-luz-da-lei-10-74103-estatuto-do-idoso/> Acesso em abril de 2017.

SILVA, Fernanda Paolla da. O estatuto do idoso no combate aos maus tratos contra os idosos. Disponível em: < https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=18060> Acesso em abril de 2017.

Inclusão digital para a melhor idade

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                                                                                                                                 Por Luana Borges

A inclusão digital dos idosos tem sido uma das temáticas que mais tem estado em voga na atualidade, tendo em vista, que a inclusão digital pode ser vista como um dos caminhos para a inclusão social. Pois uma pessoa integrada nesse universo digital, amplia sua possibilidade de interação, de acesso aos meios de comunicação, além de proporcionar um vasto acesso a construção do conhecimento.

Na sociedade contemporânea, foram incorporados as relações sociais, aquelas produzidas pelas redes de interconexões de pessoas entre si, mediadas pelas tecnologias da Comunicação. Portanto, se faz necessário proporcionar o desenvolvimento de capacitação em tecnologia digital para pessoas idosas, através de um modelo que respeite suas limitações.

As dificuldades para a aprendizagem, desse aparatos tecnológicos pelos idosos, podem ser superadas, se forem utilizados algumas dessas estratégias:

  • seguir etapas gradativas de aprendizagem;
  • auxílio na medida da necessidade;
  • seguir no próprio ritmo;
  • frequentes paradas;
  • boa iluminação;
  • caracteres e fontes grandes;
  • mais tempo para a execução das tarefas e repetição delas.

Ainda que tais ideias não sejam suficientes para facilitar a inclusão dos idosos, ao menos estas iniciativas abrem caminhos para ajudá-los a se inserirem nesse ambiente comunicacional, melhorando significativamente a qualidade de vida deles. No entanto é válido destacar, que esse processo não deve ser ter como objetivo recriar a identidade do idoso mas sim de propor novas perspectivas com o acesso à essas tecnologias.

REFERÊNCIA:

NASCIMENTO, Zozel do. A inclusão digital na terceira idade. 2007. Disponível em: <http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/outras/diversos/a-inclusao-digital-da-terceira-idade/> Acesso em: junho de 2017.

UMA – Universidade da Maturidade

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Por Morgana Lemos

O Programa UMA/UFT tem como objetivo promover qualidade de vida no processo de envelhecimento humano. Com dez anos na conquista de uma velhice ativa, o curso já formou mais de mil idosos. A proposta pedagógica do programa visa à melhoria da qualidade dos idosos, a partir de uma educação centrada nos eixos da cultura, saúde e lazer na maturidade.

O projeto é uma proposta pedagógica, voltada à melhoria da qualidade de vida da pessoa adulta e dos idosos, e visa à integração dos mesmos com os alunos de graduação, identificando o papel e a responsabilidade da Universidade em relação às pessoas de terceira idade. Afinal, dentre as instituições públicas e privadas, a Universidade parece ser, no momento, a mais adequada e capaz de estruturar para responder às necessidades específicas para pessoas acima de 45 anos, tais atividades físicas, culturais e sociais.

O trabalho realizado com o projeto significa uma alternativa para as pessoas adultas que a sociedade brasileira exclui, numa fase da vida em que detém experiência acumulada e sabedoria. É um espaço de convivência social de aquisição de novos conhecimentos voltados para o envelhecer sadio e digno e, sobretudo na tomada de consciência da importância de participação do idoso na sociedade enquanto sujeito histórico e ativo.

Missão

A missão da UMA é a política de atendimento à Vida Adulta e ao Envelhecimento Humano para desenvolver uma abordagem holística, com prioridade para a educação, a saúde, o esporte, o lazer, a arte e a cultura, concretizando, desta forma um verdadeiro desenvolvimento integral dos alunos, buscando uma melhoria da qualidade de vida e o resgate da cidadania.

Onde a UMA está presente

A Universidade da Maturidade está presente em 8 cidades do Estado do Tocantins: Palmas, Araguaína, Tocantinópolis, Miracema e Região, Porto Nacional, Gurupi, Brejinho de Nazaré e Arraias, também em Campina Grande-Paraíba. Além da Universidade Federal do Paraná e Universidade do Amapá.

Disciplinas

1º Semestre

  • Fundamentos de Gerontologia
  • Direito do Idoso
  • Oficina do Corpo
  • Informática
  • Dança
  • Cuidadores de Idosos

2ª Semestre

  • Educação Gerontológica
  • Esperanto – Língua Intergeracional
  • Economia Doméstica
  • Atividade Física e Envelhecimento
  • Empreendedorismo na Maturidade
  • Dança
  • Informática
  • UMA no Parque
  • UMA Sorriso
  • Xadrez na Maturidade
  • Oficina da Oração

3ª Semestre

  • Gerontologia Social
  • Qualidade de Vida e Envelhecimento
  • Hotelaria
  • Dança
  • UMA no Parque
  • Estágio Supervisionado
  • Informática
  • Mediação e Conflitos
  • Projetos Sociais
  • Xadrez no Parque
  • UMA Sorriso

Ingresso

Para o ingresso na UMA/UFT são necessários os seguintes documentos: cédula de identidade, CPF, título de eleitor, comprovante de votação na última eleição, 2 (duas) fotos 3 x 4 e certificado militar, no caso de candidatos do sexo masculino. Não possui vestibular. Para mais informações segue abaixo os contatos dos responsáveis:

Recepção

(63) 3232-8254

Assessoria de Comunicação

Juliana Pontes (63) 3232-8310

Coordenadora da UMA/UFT

Drª. Neila Barbosa Osório – neilaosorio@uft.edu.br – (63) 3232-8170

Vice-coordenador da UMA/UFT

Prof. MSc. Luiz Sinésio da Silva Neto – luizneto@uft.edu.br – (63) 3232-8070

Coordenadora do Pólo de Palmas

Maria Margarete S. de Souza – (63) 3232-8254

Coordenadora do Polo de Araguaína

Domingas Monteiro Sousa (63) 2112-2232

Secretaria Acadêmica

Secretária: Zulene Carvalho da Silva (63) 3232-8070
Matrículas: Assistente Administrativo – Hely de Carvalho Marques (63) 3232-8070
Coordenadora da Assessoria de Comunicação – Juliana Pontes (63) 3232-8310

 

Bolinho de chuva

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Por Mariana de Brito

Quando pensamos em nossas avós, logo nos lembramos daquela comidinha gostosa, aquele velho gosto de infância, pois se tem um ditado que é super correto é “Casa da vovó, paraíso dos netos”.  E hoje querido leitores trouxemos para vocês uma receita digna da vovó, para relembrarmos nossa infância, um bolinho de chuva para comer quentinho, e que é super fácil de fazer.

INGREDIENTES

  • 2 ovos
  • 1 xícara de açúcar
  • 1 xícara de chá de leite
  • 2 xícaras e 1/2 de farinha de trigo
  • 1 colher de chá de fermento em pó
  • 3 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de sopa de canela

MODO DE PREPARO

  1. Misture todos os ingredientes até ficar uma massa mole e homogênea. Numa panela com o óleo bem quente, com uma colher vá colocando as bolinhas de massa até dourarem e depois retire elas.
  2. Por fim, polvilhe com açúcar e canela. E pronto! Bom apetite!